terça-feira, 26 de julho de 2011

até ao fim.

Apesar dos meus recentes 15 aninhos, posso dizer que já amo tanto ou mais do que gente grande. Desiludi-me como toda a gente, e fiquei tão cega com isso que não me dei conta que a felicidade estava mesmo à minha frente, e eu não a via. Foi então que conheci a tal pessoa, a que realmente um dia me fez feliz. Começou por ser uma amizade; diferente mas especial. Aproximamo-nos cada vez mais, e eu continuava a não ver o que estava à minha frente. Continuava magoada, e isso não me deixava ver o que realmente importava. Mas, tu ajudavas-me, sempre, sem nunca pedires nada em troca. E a tua persistência ganhou, e conseguiste sarar as minhas feridas. Ainda hoje te estou agradecida por isso. E desde então, apaixonei-me por ti; e a cada dia que passava, o meu amor por ti tornava-se mais forte. Mas eu, parva que era, não te dizia nada. Tinha medo. E tu deste o primeiro passo, contaste-me tudo o que te ia na alma, e esse dia ficou na minha memória, e vai ficar sempre. Te garanto que sim. Não, não vou dizer que foi tudo um mar de rosas, não vou dizer que não houve uma única dificuldade. Se assim fosse nem podíamos dizer que é tudo muito bonito que temos a certeza do que sentimos. Porque numa relação tem de haver momentos menos bons, para sabermos dar valor às pequenas coisas que temos. E tem também de haver momentos maus, para aprendermos a ultrapassá-los, e assim, também crescemos mais um pouco. Só para teres uma pequena noção, já aprendi mais contigo do que com a minha "família". E resumidamente, foi assim que tudo aconteceu (se eu começasse a contar tudo pormenorizadamente, demorava um mês a escrever tudo). E, apesar de tu já saberes esta história toda, eu não me canso de a contar; porque é única, e porque é a nossa história. Porque nesse ano, passado um único mês, eu mostrei-te tudo o que era. E tu, passado um ano, continuas a dar-me provas do teu amor por mim. Não me importo do que possam pensar. Eu amo-te; és a minha vida. E eu prometo mais uma vez que isto é para sempre, até que a morte nos separe.


1 comentário:

Carina Barbosa disse...

não tens que agradecer, fofinha +.+
p.s: este esta maravilhoso (;